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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Não vai ser um FELIZ NATAL, nem um PRÓSPERO ANO NOVO

Vai haver escuridão e trevas.

Você pode ter esperança de alegrias, de realizações, de encontros amorosos, e, principalmente, de renascer a cada pancada que a vida possa dar. Mas a ideia de uma vida e um mundo iluminado e perfeito que é vendida nesta época do ano não vai rolar. 

Você pode fazer um grande esforço para ser menos estúpido do que tem sido, e desse modo evitar alguns sofrimentos e encontrar alguma felicidade, apesar da escuridão. Mas, mesmo assim, nada está garantido.

Há ainda a esperança de que o mundo melhore, dependendo também do nosso esforço para sermos menos tolos e egoístas. Mas um mundo maravilhoso chegando com data marcada, esqueça. Essa ideia (porque falsa e tão longe do que podemos esperar alcançar) me deixa tão desanimado quanto o oposto niilista de mundo e homens condenados, sem qualquer esperança de sentido.

O natal simbolicamente é uma luz frágil no meio da noite mais longa do ano. Um bebê, uma vela, que precisa de cuidados. Jesus amou, bebeu vinho, defendeu os sofredores, fez amigos; mas também sofreu, foi traído e morreu. A ressurreição é a eterna e frágil esperança, que nada pode sem nossa participação.

2 comentários:

  1. Roberto, boa noite! Por favor, permita-me lançar um pouco de luz na turva melancolia que vejo aqui. Leia "Em Defesa de Cristo" do jornalista ex-ateu Lee Strobel. O Cristianismo é mais robusto do que muitos imaginam e a ressurreição de fato aconteceu. Um abraço!


    Osmar Neves

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    1. Osmar, obrigado pelo comentário. Acredito sinceramente na importância, consistência e verdade das religiões, incluindo o Cristianismo.
      Abraço,
      Roberto

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